Descubra os 15 Melhores Jogos de Castlevania
Índice
- Agora, Descubra os 15 Melhores Jogos de Castlevania
- 15. Castlevania: Lament of Innocence
- 14. Castlevania: Circle of the Moon
- 13. Castlevania II: Belmont’s Revenge
- 12. Castlevania: Portrait of Ruin
- 11. Castlevania: Harmony of Dissonance
- 10. Castlevania III: Dracula’s Curse (NES)
- 9. Castlevania (NES)
- 8. Castlevania: Bloodlines (Genesis)
- 7. Castlevania: Dawn of Sorrow
- 6. Castlevania: Order of Ecclesia
- 5. Castlevania: Lords of Shadow
- 4. Castlevania: Rondo of Blood
- 3. Castlevania: Aria of Sorrow
- 2. Castlevania: Symphony of the Night
- 1. Super Castlevania IV
- Recomendações
Embora os anos passem, a saga clássica de Castlevania, onde o herói enfrenta Drácula em seu próprio terreno, se mantém imortal. A venerada franquia da Konami pode estar em um hiato atualmente, mas sua presença ainda reverbera graças a décadas de jogos inovadores e uma série animada de sucesso na Netflix.
De suas raízes modestas no Nintendo Entertainment System (NES) à reinvenção revolucionária no PlayStation 1, passando por um renascimento contemporâneo no Game Boy Advance e experimentações audaciosas em 3D, os títulos de destaque de Castlevania sempre souberam equilibrar uma atmosfera gótica com jogabilidade exigente.
Diante de uma série com tantas entradas diversificadas, estabelecer um ranking dos melhores jogos de Castlevania não é tarefa fácil. Mesmo assim, fizemos nossa escolha cuidadosa, cientes de que é inevitável discordâncias quanto à nossa lista.
Agora, Descubra os 15 Melhores Jogos de Castlevania
15. Castlevania: Lament of Innocence
Atualização de um jogo que sempre foi 2D para o mundo 3D não é fácil, mas a Konami mandou bem com “Castlevania: Lament of Innocence“. O jogo de 1999 para o Nintendo 64 não foi lá essas coisas, mas esse aqui trouxe muita ação e um visual incrível, cheio de aquele clima sombrio que a gente adora em Castlevania.
Tá, o jogo não é perfeito. A história é meio fraquinha e não tem tanta coisa pra fazer. Mas ainda é um jogaço de ação. A jogabilidade é rápida e te puxa pra dentro do jogo, quase como se você fosse um vampiro com fome solto em um lugar cheio de sangue.
14. Castlevania: Circle of the Moon
Depois do sucesso estrondoso de Symphony of the Night, Circle of the Moon veio pra manter a onda boa de metroidvania no Game Boy Advance. O legal desse jogo é que ele é puro Castlevania, sem enrolação. Você joga com Nathan Graves, um cara que vai enchendo a mochila de armas pra matar vampiros enquanto explora um castelo cheio de monstros do mal.
O jogo ficou show de bola até na telinha pequena do GBA. Eles inventaram um sistema de seleção de armas que deu uma agitada na jogabilidade, e o melhor de tudo é que dá pra curtir essa aventura rapidinho quando você tá jogando no portátil da Nintendo.
13. Castlevania II: Belmont’s Revenge
Quando Belmont’s Revenge saiu no Game Boy em 1991, Castlevania já era um nome pesado, famoso pelo seu estilo único. Se você já gostava de sair por aí estalando o chicote em castelos que desafiam a lógica, esse jogo não te decepcionou, principalmente se você ficou meio assim com Castlevania: The Adventure, que saiu em 1989 e não agradou todo mundo.
Comparado ao jogo anterior, Castlevania II: Belmont’s Revenge era mais rápido, com gráficos melhores e jogabilidade mais suave. Era o tipo de jogo que você não queria largar e acabava usando um monte de pilhas AA pra continuar caçando os capangas do Drácula.
12. Castlevania: Portrait of Ruin
Portrait of Ruin veio cheio de novidades para o mundo de Castlevania. Dessa vez, você pode controlar dois caçadores de vampiros, o Jonathan e a Charlotte, cada um com suas próprias habilidades maneiras. O jogo ainda tem um lance muito legal de retratos que funcionam como cenários diferentes, cada um cheio de monstros pra você derrotar.
E tem mais: o jogo trouxe ataques combinados super poderosos. A Konami também mandou bem misturando gráficos 2D com efeitos 3D de arrebentar no DS. Resumindo, esse é um Castlevania firmeza que trouxe um monte de coisas novas e interessantes pra série.
11. Castlevania: Harmony of Dissonance
Harmony of Dissonance foi o segundo jogo de Castlevania para o Game Boy Advance, e muita gente considera ele um dos melhores da série nesse console. Comparado com Circle of the Moon, que tinha gráficos meio escuros, Harmony of Dissonance chegou com um visual muito mais legal. Além disso, o jogo tem um monte de poderes diferentes pra você testar contra os monstrengos do castelo do Drácula.
Na época, esse jogo era uma verdadeira máquina de diversão que você podia levar no bolso. Ele também foi um dos Castlevanias mais legais de jogar, porque ajustaram as configurações de dificuldade pra ficar bem equilibrado. E o melhor é que os próximos jogos no GBA só melhoraram, com dois títulos sensacionais chegando depois.
10. Castlevania III: Dracula’s Curse (NES)
Muitos jogos clássicos do NES mudaram bastante no segundo título, mas voltaram às raízes no terceiro. Aconteceu com o Super Mario, com o Zelda e com o Castlevania também. Depois do segundo jogo, que era cheio de enigmas e meio cansativo, veio o Castlevania III. Ele trouxe de volta a ação direta, mas não tão simples quanto o primeiro jogo.
O legal é que você podia jogar com diferentes personagens, alguns deles até aparecem na série animada. Mas não pense que isso tornou o jogo mais fácil. Na verdade, é provavelmente o mais difícil da trilogia original. Tão difícil que você pode acabar desistindo e nem terminar o jogo, de tanto que ele é desafiador.
9. Castlevania (NES)
Esse é o jogo onde tudo começou no NES, a primeira batalha entre a família Belmont e o vampirão Drácula. E, olha, ele acertou em cheio em muitas coisas. Mesmo com as limitações do NES, a arte e a música são clássicas até hoje. E quem pode esquecer dos inimigos icônicos? Antes mesmo de você encarar o Drácula, já tinha que lutar contra a própria Morte e um monte de criaturas da mitologia. Isso dava a entender que o Drácula ia ser osso duro de roer, mesmo que você estivesse com a vida cheia e um montão de água benta pra jogar nele.
Mas, claro, o jogo tinha seus problemas. Os controles eram bem duros, especialmente quando você tentava pular. Nada parecido com a liberdade que você tinha em jogos como Super Mario Bros. Além disso, quando você levava um golpe, era jogado para trás, o que podia ser bem frustrante. Resumindo, era o tipo de jogo que fazia você querer jogar o controle na parede.
8. Castlevania: Bloodlines (Genesis)
Castlevania foi um jogo exclusivo da Nintendo por muito tempo (vamos esquecer daquele jogo de arcade horrível, ok?). Mas aí, veio o “Castlevania: Bloodlines” só para o Sega Genesis famoso Mega Drive da TecToy no Brasil. O jogo não era muito diferente dos anteriores, ainda com bastante ação, plataforma e lutas difíceis que a gente já conhecia bem.
Esse jogo apresentou uma das melhores jogabilidades da franquia até então, além da possibilidade de jogar com 2 personagens principais na tela de seleção John Morris e Eric Lecarde, cada um com seu estilo e jogabilidade únicos. Além de cenários lindíssimos acompanhado com uma boa e velha dificuldade clássica ao estilo dos jogos da época.
Mas o que realmente fez esse jogo se destacar foram as conexões bizarras com a história original do Drácula escrita por Bram Stoker. Isso é algo que a maioria dos outros jogos da série não explorou tanto. E outra coisa legal? Os gráficos ainda se destacam até hoje, então você pode jogar agora e se sentir como se estivesse em 1994 de novo.
7. Castlevania: Dawn of Sorrow
O sucessor de “Aria of Sorrow,” e continua a história mais moderna e atual, largando as tramas antigonas de jogos passados. Você joga de novo como Soma Cruz, um herói sobrenatural com um monte de poderes que se encaixam no estilo Metroidvania, bem como vimos em “Symphony of the Night.” Os poderes de Soma são bem mais variados do que os da família Belmont, o que é bem legal.
Mas o que realmente faz esse jogo se destacar é como ele usa as duas telas do DS. O mapa fica lá em cima, sempre à vista, enquanto a ação rola na tela de baixo. Isso evita que você fique pausando o jogo toda hora para ver onde está. Claro, não foi o único jogo do DS a fazer isso, mas num jogo cheio de exploração como Castlevania, faz toda a diferença.
6. Castlevania: Order of Ecclesia
“Castlevania: Order of Ecclesia”, o último jogo da série para o Nintendo DS e também o último antes de toda a franquia ser reinventada. Este foi o último jogo com o envolvimento do lendário produtor Koji Igarashi. Talvez seja por isso que ele trouxe algumas das maiores mudanças para a franquia.
Esqueça aqueles castelos enormes onde você fica indo e voltando o tempo todo. “Order of Ecclesia” decidiu cortar esse barulho e focar em uma jogabilidade mais direta, misturando elementos de jogos mais novos e mais antigos da série. Ah, e a protagonista aqui não é uma Belmont. Você joga como Shanoah, que tem uma habilidade maneira de pegar magias dos inimigos, tipo o Kirby, para usar diferentes armas.
Se você é fã do chicote clássico “Vampire Killer”, pode sentir falta dele, mas essa variedade dá um ar fresco ao jogo e faz com que “Order of Ecclesia” seja um daqueles que você vai querer jogar de novo.
5. Castlevania: Lords of Shadow
Quando foi revelado pela primeira vez, esse jogo nem sequer tinha o nome “Castlevania” anexado. Aí você começa a jogar e fica pensando: “Isso aqui tem alguma coisa a ver com Castlevania?” Até que você nota o sobrenome “Belmont” do protagonista, Gabriel. Mas calma, um plot twist famoso esclarece tudo e te faz perceber que é um Castlevania de verdade. O jogo é um dos mais subestimados da era Xbox 360 e PS3, e com razão.
O sistema de combate é um show à parte, cheio de ação e cortes rápidos. A música orquestral e o tom sério do jogo te prendem ainda mais. Até contrataram atores de Hollywood para dar voz aos personagens. Infelizmente, as sequências, Lords of Shadow 2 e Mirror of Fate para o 3DS, não tiveram o mesmo sucesso. Uma pena, considerando o quanto o original ainda é incrível hoje em dia.
4. Castlevania: Rondo of Blood
Aqui a coisa fica um pouquinho confusa. Existem duas versões diferentes do Castlevania: Rondo of Blood. Uma delas é esta que classificamos como a quarta melhor da série e a outra é o Castlevania: Dracula X, que foi para o Super Nintendo.
Se você queria o melhor jogo lá pelos anos 90, precisava ter um PC Engine, que é a versão japonesa do TurboGrafx-16. Ficou mais fácil de jogar depois, com um remake incluso no Castlevania: The Dracula X Chronicles, um port para PS4 no Castlevania Requiem e até um lugarzinho no TurboGrafx-16 Mini.
Com gráficos deslumbrantes, animações suaves e design de som de primeira, o jogo parece bem mais novo do que realmente é (foi lançado pela primeira vez em 1993 e precisava de um periférico de CD). Rondo of Blood é um título frequentemente esquecido que você não pode deixar passar, especialmente porque outro jogo da nossa lista é, na verdade, uma sequência dele.
3. Castlevania: Aria of Sorrow
O último jogo da série a ser lançado para o Game Boy Advance também foi o melhor, e conseguiu isso ao se afastar o máximo possível do cenário e premissa padrões de Castlevania.
Drácula ainda tem um papel no jogo, mas ele segue direções bem diferentes e não relacionadas aos Belmonts e sua luta aparentemente interminável contra o senhor vampiro. Soma Cruz, que retorna na sequência Dawn of Sorrow, faz sua primeira aparição neste jogo.
Você pode usar um monte de armas diferentes para derrotar seus inimigos, enquanto também usa suas habilidades para aumentar ainda mais seu poder. Se algum dia houve um jogo de Castlevania feito para frequentadores da Hot Topic com cabelos alisados e camisetas do Hawthorne Heights, é este. Mas isso não é necessariamente algo ruim.
2. Castlevania: Symphony of the Night
O jogo que mudou tudo, Castlevania: Symphony of the Night foi uma mudança bastante radical para a série, passando de ação-plataforma baseada principalmente em níveis para um RPG de ação de mundo aberto que tirou clara inspiração da série Metroid.
Isso até levou a um novo nome para todo um subgênero de jogos—metroidvania—e um modelo que Castlevania seguiria por mais de uma década. Apesar de ter sido lançado no PlayStation original já avançado em sua vida útil, a Konami não forçou gráficos 3D em Symphony of the Night, algo que não pôde evitar nos medianos jogos do Nintendo 64.
Em vez disso, entregou um estilo visual 2D vistoso e atemporal. A tradução em inglês do jogo também ofereceu um humor não intencional, incluindo a famosa frase “miserable little pile of secrets” (miserável montinho de segredos). Mas chega de conversa, ele está em segundo lugar!
1. Super Castlevania IV
Se é controverso colocar qualquer coisa que não seja Symphony of the Night (ou Aria of Sorrow) no topo da lista, isso realmente depende de com quem você está falando. Os fãs da série têm preferências e experiências diferentes, então o que pode ser considerado o melhor jogo pode variar de pessoa para pessoa.
Symphony of the Night e Aria of Sorrow são frequentemente citados como os pontos altos da série devido às suas mecânicas de jogo inovadoras e profundidade narrativa. No entanto, Super Castlevania IV também tem seu próprio conjunto de méritos que o tornam um forte concorrente para o primeiro lugar, como você detalhou eloquentemente.
Chamar alguém de “estúpido” por sua opinião sobre a classificação de um jogo pode ser desrespeitoso e não incentiva uma discussão significativa. As pessoas têm diferentes critérios para o que torna um jogo excelente: alguns podem priorizar mecânicas de jogo, enquanto outros podem focar na história, na música ou na atmosfera geral. No caso de Super Castlevania IV, você destacou sua jogabilidade altamente polida e trilha sonora excepcional como fatores-chave.
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Fonte: Gamespot
Sou fã dos primórdios Nes Castle da vida!!!! Castlevania III e Super Castlevania IV do SNES…são os meus preferidos!!!! Atualmente estou tentando zerar Castlevania: Order of Ecclesia do DS, valeu!!!!