Netflix revelou a última rodada de elenco para o live-action de Cowboy Bebop série, inspirada no anime, e ao fazer isso ofereceu uma atualização oficial sobre um dos personagens.
No anime original, Grencia Mars Elijah Guo Eckener, apelidado de Gren, era um veterano da Guerra dos Titãs que tocava saxofone no clube conhecido como Rooster House. Uma droga experimental fez com que Gren desenvolvesse seios, e o personagem se tornaria conhecido como uma das representações LGBTQ mais reconhecidas na anime da época.
“Revolucionário como o anime original foi, o vocabulário que temos hoje para pessoas LGBTQ + não existia quando foi ao ar”, diz um tweet da Netflix. “Para a próxima adaptação ao vivo, o personagem está sendo reimaginado como não-binário com um ator não-binário.”
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O engraçado que a propria Netflix afirma que “o vocabulário que temos hoje para pessoas LGBTQ + não existia quando foi ao ar” como esse personagem pode ter sido uma repesentação LGBTQ então?
Aí fico aqui pensando para fazer um filme ou série ou mesmo um desenho que seja tem que ter LGBTQYBETAGAMA no meio.
Como a propria turma da lacração sempre fala:
Olha a Netflix fazendo apropriação cultural do anime. Estava super animado com esse filme/série, mas aí vem a Netflix e Ferra tudo. Será que não pode ser uma filme ou uma série sem ter que ficar rotulando tudo. Sabe, apenas um filme, com os personagens legais do filme que todos gostam.
Mais um filme, que vai ser feito, pensando mais em atender uma demanda sócio política de censura de pensamento e opinião do que pensando em fãs ou na cultura Pop.
Sinto muito Cowboy Bebop, vou lembrar de você sempre na animação, onde te assistir me deu momentos de alegria e diversão. Obrigado por ter feito parte da minha infância.
E depois essas mesmas pessoas falam de igualdade, liberdades individuais, cultural etc, mas elas são as que mais rotulam tudo, adoram inventar nomes e se rotularem se isolarem em grupos. E se você tiver uma opinião contraria é você que é o intolerante que não respeita a liberdade individual. Simplesmente não da para entender.
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Mason Alexander Park da National Broadway Tour de Hedwig e o Angry Inch retratará Gren, ambos se identificando com os pronomes eles / eles. Ana (Tamara Tunie) é a dona “cool e interna” do “clube de jazz blues underground mais quente de Marte” e Gren é seu braço direito, de acordo com as descrições oficiais dos personagens. Gren administra a frente da casa para o clube de jazz de Ana. “Tão capazes com sua inteligência como um glock, tão confiantes em um vestido quanto um terno, eles são uma personificação Bowie-esque da beleza atraente e sedutora do século 22.”
Park chama Gren de seu personagem favorito do anime e “um ícone sexo não binário”. “Ser um ator não binário que tem a oportunidade de dar uma nova vida a um personagem não binário existente tem sido a emoção de uma vida”, disseram eles em um vídeo.
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Pra min o fato do ator ser ator já era suficiente, mas fazer o que né.
Deixando claro que em minha opinião, não ligo para o sexo ou, o que seja do Ator. Pode ser este como qualquer outro com competência para fazer o papel. Primeiro porque ele é ator, e antigamente todos os atores eram homens e faziam diversos papeis femininos em peças Shakespearianas ou mais antigas como as peças Gregas. Nessa época o Ator era considerado sem sexo, para que pudesse ter a liberdade criativa de interpretação. Isso por meados de 1500 a 1600 nas peças Shakespearianas. Imagina o quanto evoluímos nesse tempo, só que não.
Resumindo, e daí para o que o ator se considera sexualmente, só quero que ele seja um bom ator, e possa dar vida ao personagem. Não estou interessado em mais nada.
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“É extremamente significativo para mim porque não cresci com muitas representações de variantes de gênero na mídia. Não havia muitos outros personagens que falassem da minha experiência com gênero ou minha experiência com queerness, e a representação importa. ”
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O engraçado é que hoje, atualmente tem que ter representação de tudo, querem normatizar a narrativa da representação. Para isso não é interessante que as pessoas se vejam como iguais e possam ter liberdades individuais e sim que elas possam ser classificadas por espécie como fazemos para classificar espécies de animais.
É muito mais interessante para essas pessoas que se consideram líderes e pseudo representantes terem essas narrativas para que possam manipular as pessoas. E tiram proveito da causa que na maioria das vezes tem sua origem em uma causa genuína, mas a causa é perdida virando um movimento. Do qual ter opinião própria e liberdades individuais não é permitido. E a melhor maneira de educar as pessoas nessa alienação é através do mainstreaming popular. Ou seja a cultura pop, seriados, animes, filmes, quadrinhos e etc.
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Outras novas adições ao Cowboy Bebop além de Park e Tunie são Geoff Stults ( Little Fires Everywhere ) como Chalmers, ex-co-detetive de Jet Black (Mustafa Shakir) na Divisão de Homicídios do ISSP; Rachel House ( Thor: Ragnarok ) como Mao, o Capo da família dos Tigres Brancos do Sindicato; e Ann Truong ( Strikeback! ) e Hoa Xuande ( Topo do Lago ) como Shin & Lin, os capangas gêmeos do Sindicato do assassino Vicious (Alex Hassell).
John Cho foi anunciado anteriormente como Spike Spiegel, o caçador de recompensas “cowboy” viajando pelo sistema solar com o ex-policial Jet em busca de recompensas perigosas. André Nemec e Jeff Pinkner atuam como showrunners da série.