EXCLUSIVO | Sweet Baby Inc. exposta? YouTuber revela fundador oculto, ligações com o governo canadense e suposta origem fabricada da consultoria mais polêmica dos games
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Em uma revelação que parece saída de um roteiro conspiratório — e talvez seja exatamente isso — o canal Gothic Therapy, apresentado por MasterOfTheTDS e Writing Raven, lançou uma bomba no setor de games: a suposta história por trás da Sweet Baby Inc. seria uma farsa cuidadosamente construída, com vínculos obscuros e um fundador completamente apagado dos registros públicos.
Durante anos, a empresa foi celebrada como uma consultoria progressista focada em dar voz a narrativas inclusivas na indústria de games. Mas agora, com a divulgação do vídeo intitulado “The End of The Sweet Baby Lie”, essa imagem cuidadosamente cultivada está sendo desmontada peça por peça. O que antes era visto como um esforço por justiça narrativa pode, segundo os investigadores do canal, ter nascido como uma estrutura disfarçada de controle narrativo com origem governamental.
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A implosão do mito
A história oficial contada nos palcos de conferências e keynotes é que a Sweet Baby Inc. foi fundada em 2018 por Kim Belair, Ariadne MacGillivray e Dave Bedard — três amigos com a missão de reformar narrativas nos games. Mas documentos oficiais revelam outra verdade:
- Um nome esquecido, Terrance Jason Huberts, aparece como diretor, acionista e vice-presidente da empresa desde o dia de sua fundação.
- Um ano depois, ele simplesmente desaparece dos registros — sem explicações públicas. Seus ações foram retroativamente transferidas para Belair, em uma correção corporativa que reescreve a história de fundação da empresa.
Essa não é uma simples omissão. É, como afirma Gothic Therapy, uma “eliminação narrativa” deliberada.
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Um apartamento, duas empresas e um silêncio ensurdecedor
Em 21 de maio de 2018, no apartamento 101 da rua Chomedey, em Montreal, Terrance Huberts registrou duas empresas:
- Uma companhia numerada que foi dissolvida em silêncio em 2021.
- E a outra? Sweet Baby Inc.
Mesmo fundador. Mesmo endereço. Mesma data. Um projeto descartável e outro que ganharia status de “guardiã da narrativa inclusiva” em grandes produções como Suicide Squad: Kill the Justice League, Alan Wake II e Spider-Man 2.
Mas… o nome de Huberts não aparece em nenhuma página da empresa, nenhuma entrevista, nenhuma citação pública. Ele foi apagado — e isso, segundo o canal, não parece acidental.
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A coincidência estatística impossível
A investigação vai além dos papéis. Um Terry Huberts, político canadense dos anos 80 e Ministro dos Parques da Colúmbia Britânica, mencionou em entrevistas da época ter um filho chamado Jason. Coincidência?
- Jason e Terrance Jason Huberts usam o mesmo nome.
- Endereços de empresas e negócios distintos (em Ottawa e Victoria) usaram o mesmo número predial: 475.
A chance de tudo isso ser coincidência, segundo cálculos do canal? 1 em 100 milhões.
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A estrutura do controle narrativo
O elo mais assustador é o seguinte: em 1989, Terry Huberts escreveu um documento político sobre como empresas privadas poderiam ser implantadas dentro de sistemas públicos de maneira invisível e funcional.
Não contratadas, mas enraizadas. Não respondendo a objetivos públicos, mas operando por dentro com aparência de neutralidade.
Gothic Therapy sugere que a Sweet Baby Inc. foi modelada sobre essa estrutura, apresentando-se como uma consultoria criativa enquanto, na verdade, funcionaria como um canal de influência institucionalizado nas narrativas dos jogos AAA.
BREAKING:
We contacted the BC Legislative Assembly to confirm the full legal name of Terry Huberts.
Their response?
They can’t verify it.No confirmation. No denial.
Because the truth was never meant to be found.
But we found it anyway. pic.twitter.com/bU9DgqQo6H
— MasteroftheTDS (@MasteroftheTDS) May 20, 2025
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Um “Plano B” oculto e o nome que ninguém deveria descobrir
Entre as descobertas mais curiosas está o registro simultâneo de uma segunda identidade empresarial: Design Sweet Baby. Sem presença pública, sem branding, sem função clara. Para os investigadores, trata-se de uma “identidade de fuga” — criada como saída emergencial caso a principal marca fosse comprometida.
Gothic Therapy batiza esse movimento como “uma operação de contenção preventiva”.
Uma empresa de idealismo ou de engenharia institucional?
O que parecia ser uma startup cheia de boas intenções pode, segundo o vídeo, ser uma peça de engenharia institucional, com:
- Um fundador ocultado e retroativamente apagado
- Origem fabricada para consumo de mídia e público
- Vínculos com políticas governamentais de inserção privada
- E um segundo nome empresarial escondido, pronto para emergir se necessário
“Se essa conexão for real,” afirma MasterOfTheTDS, “então a Sweet Baby Inc. não foi apenas financiada pelo governo — ela foi criada dentro do governo, desde o início.”
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Reações e silêncio desconfortável
Até o momento, nenhuma declaração oficial foi emitida por Kim Belair, Sweet Baby Inc. ou qualquer um dos envolvidos na história.
As perguntas, no entanto, não param de surgir:
- Quem realmente fundou a Sweet Baby Inc.?
- Por que reescrever a história de sua origem?
- Que tipo de influência ela realmente exerce sobre as narrativas nos jogos modernos?
Se empresas ainda estão trabalhando com a Sweet Baby Inc., talvez seja hora de perguntar:
“Você sabe quem está escrevendo suas histórias?”
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Fonte: thatparkplace
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