Índice
- Conheça Os segredos e easter eggs da série Zelda
- 1. O Nome Secreto de Link Em The Legend of Zelda NES
- 2. Referências a Mario em ‘The Legend of Zelda: Ocarina of Time’
- 3. A Música Reversa Em ‘The Legend of Zelda: Skyward Sword’
- 4. O Cemitério de Gravestones Em The Legend of Zelda: A Link to the Past
- 5. A Cidade Perdida Em ‘The Legend of Zelda: Breath of the Wild’
- 6. O Rosto Familiar em ‘The Legend of Zelda: Majora’s Mask’
- Conheça toda a cronologia de Zelda
Desde seu lançamento em 1986, a série “The Legend of Zelda” tem encantado jogadores com suas histórias épicas, personagens memoráveis e mundos vastos e detalhados. Mas, além da narrativa principal, os jogos da série estão repletos de segredos e easter eggs. Vamos explorar alguns dos mais intrigantes.
Conheça Os segredos e easter eggs da série Zelda
1. O Nome Secreto de Link Em The Legend of Zelda NES
Em “The Legend of Zelda” original para NES, se você nomear seu personagem como “ZELDA”, você começará o jogo no Second Quest, uma versão mais difícil do jogo.
Muitos jogadores, ao se aventurarem pela primeira vez em “The Legend of Zelda” no NES, podem não ter percebido um easter egg especial inserido pelos desenvolvedores. O jogo, já conhecido por sua narrativa envolvente e desafios intrigantes, esconde uma surpresa para aqueles dispostos a experimentar algo diferente na tela de seleção de nome.
Ao iniciar o jogo, os jogadores têm a opção de nomear seu personagem. Enquanto muitos optam por nomes tradicionais ou apelidos pessoais, há um nome específico que desbloqueia uma experiência totalmente nova: “ZELDA”.
Ao inserir “ZELDA” como o nome do personagem, o jogador não começa a aventura padrão. Em vez disso, eles são imediatamente lançados no “Second Quest”. Esta versão do jogo não é apenas uma repetição com dificuldade elevada; ela rearranja masmorras, inimigos e a localização dos itens, oferecendo um novo desafio até mesmo para os veteranos de Hyrule.
O “Second Quest” foi uma maneira inovadora dos desenvolvedores de oferecerem replayability, incentivando os jogadores a explorarem o mundo de Hyrule de uma forma totalmente nova. Para muitos, descobrir esse segredo foi uma revelação e uma prova do compromisso da Nintendo em oferecer conteúdo de qualidade e surpreendente.
Então, da próxima vez que você decidir embarcar na jornada para salvar a princesa Zelda, experimente nomear seu herói de “ZELDA” e prepare-se para um desafio totalmente novo e refrescante. É uma ode à exploração e descoberta, características centrais da amada série “The Legend of Zelda”.
2. Referências a Mario em ‘The Legend of Zelda: Ocarina of Time’
A Nintendo, ao longo de seus anos de criação de jogos, não se coíbe de fazer pequenas brincadeiras entre suas franquias. Uma das mais notáveis é a série “The Legend of Zelda” fazendo acenos sutis à família Mario, a franquia de plataformas mais famosa da empresa. Esses easter eggs não apenas servem como um aceno para os fãs, mas também estabelecem um sentido de coesão no universo da Nintendo.
Um dos easter eggs mais icônicos ocorre em “The Legend of Zelda: Ocarina of Time”. Enquanto Link explora o Castelo de Hyrule, especialmente durante a infância de Link quando ele encontra a princesa Zelda pela primeira vez, uma observação mais atenta revelará algo peculiar nas janelas do castelo. Ao olhar através delas, os jogadores podem vislumbrar retratos de personagens familiares: Mario, Luigi, Peach, Yoshi e até mesmo o vilão Bowser. Estas imagens são representações diretas dos sprites e artes usadas nos jogos do Mario da época.
Mas o que eles estão fazendo lá? A resposta mais simples é que é uma brincadeira dos desenvolvedores. Uma forma de acenar para a base de fãs e reconhecer que, embora Zelda e Mario possam ser diferentes em tom e jogabilidade, eles compartilham o mesmo lar criativo na Nintendo.
Esses easter eggs são mais do que simples brincadeiras; eles são testemunhos do espírito lúdico da Nintendo e de seu compromisso em criar mundos ricos e detalhados, repletos de surpresas para os jogadores descobrirem. Portanto, da próxima vez que você se aventurar em Hyrule ou em qualquer outro mundo da Nintendo, mantenha os olhos bem abertos. Você nunca sabe quando um rosto familiar pode aparecer.
3. A Música Reversa Em ‘The Legend of Zelda: Skyward Sword’
A música sempre desempenhou um papel fundamental na série “The Legend of Zelda“, não apenas como uma trilha sonora de fundo, mas também como uma ferramenta narrativa e mecânica de jogo. Cada título da série é repleto de melodias cativantes que permanecem na memória dos jogadores muito depois de terem completado suas aventuras em Hyrule.
Em “The Legend of Zelda: Skyward Sword“, os desenvolvedores da Nintendo levaram essa integração da música um passo adiante com um easter egg sonoro que pegou muitos fãs de surpresa. A “Ballad of the Goddess”, uma das principais músicas do jogo e central para a história, esconde um segredo musical. Quando tocada de trás para frente, a melodia se revela como uma versão invertida da icônica “Zelda’s Lullaby”, uma canção presente em vários títulos da série.
Este detalhe não é apenas uma curiosidade para os audiófilos. Ele serve para conectar “Skyward Sword” aos outros jogos da franquia, estabelecendo-o firmemente dentro da rica tapeçaria da mitologia de Zelda. “Skyward Sword” é, em muitos aspectos, uma origem para a série, contando a história de como muitos dos elementos centrais de Zelda, como a Master Sword, vieram a ser. Ao inverter “Zelda’s Lullaby”, uma canção tão enraizada no coração dos fãs, a Nintendo criou um link musical (sem trocadilhos) entre o passado e o presente da série.
Esse easter egg é um testemunho do cuidado e da atenção aos detalhes que a Nintendo infunde em seus jogos. Mostra que, em Hyrule, até mesmo as notas musicais têm histórias para contar. E para os jogadores, serve como um lembrete de que, em “The Legend of Zelda“, sempre há mais para descobrir, ouvir e sentir.
4. O Cemitério de Gravestones Em The Legend of Zelda: A Link to the Past
Os mundos de “The Legend of Zelda” são conhecidos por sua profundidade e riqueza, com segredos escondidos em cada canto e fenda. “A Link to the Past”, um dos títulos mais reverenciados da série, não é exceção. Entre seus muitos enigmas e mistérios, um em particular se destaca: o cemitério de gravestones.
Localizado no noroeste do mapa, o cemitério em “A Link to the Past” é um lugar sombrio e melancólico, repleto de lápides. À primeira vista, pode parecer apenas um cenário atmosférico, mas os jogadores astutos descobrirão que ele esconde um segredo. Ao puxar certas lápides em uma ordem específica, fantasmas são invocados, surpreendendo e, muitas vezes, assustando os desavisados.
Este easter egg não é apenas um truque para dar sustos. Ele serve como um lembrete da profundidade do mundo de Zelda e do cuidado que os desenvolvedores tomam ao criar cada detalhe. Em um jogo onde a exploração é incentivada e recompensada, o cemitério é um exemplo perfeito de como a curiosidade do jogador pode levar a descobertas inesperadas.
Além disso, os fantasmas invocados não são apenas para mostrar; eles têm um propósito no jogo, muitas vezes levando a itens ou áreas secretas. Isso reforça a ideia de que, em “The Legend of Zelda”, nada é colocado sem razão.
Ao refletir sobre o cemitério de gravestones e seus segredos ocultos, somos lembrados do charme e da magia da série Zelda. Em um mundo onde cada pedra pode esconder um segredo e cada sussurro do vento pode contar uma história, os jogadores são convidados a se perder, a explorar e, acima de tudo, a se maravilhar com as aventuras que esperam em Hyrule.
5. A Cidade Perdida Em ‘The Legend of Zelda: Breath of the Wild’
“The Legend of Zelda: Breath of the Wild” é aclamado por sua vastidão e detalhamento, apresentando um mundo aberto que encoraja a exploração e a descoberta. Uma das muitas áreas intrigantes do jogo são as “Ruínas de Lomei”, um local que, à primeira vista, pode parecer apenas mais um dos muitos enigmas do vasto reino de Hyrule. No entanto, essas ruínas escondem uma referência cultural profunda.
As “Ruínas de Lomei” são uma clara alusão à cidade perdida de Lomei na China. Esta cidade antiga é famosa por seu labirinto subterrâneo, um complexo de túneis e câmaras que tem confundido e fascinado arqueólogos e aventureiros ao longo dos anos. Assim como o labirinto chinês, as “Ruínas de Lomei” em “Breath of the Wild” são um desafio para os jogadores, repletas de quebra-cabeças e inimigos.
A inclusão desta referência mostra o quão meticulosa e informada é a equipe de desenvolvimento da Nintendo. Ao infundir elementos de culturas do mundo real em seus mundos fictícios, eles enriquecem a experiência do jogador e acrescentam camadas de profundidade e autenticidade ao jogo. Para muitos jogadores, a descoberta de tais easter eggs se torna um momento “eureka”, conectando o mundo virtual de Hyrule a locais reais e histórias da Terra.
O fato de “Breath of the Wild” conter tais referências é um testemunho da paixão e do cuidado com que é feito. As “Ruínas de Lomei” não são apenas um local para explorar; são uma ponte entre mundos, uma fusão de história, mitologia e jogo. E, como todas as grandes histórias e lendas, nos lembram que, às vezes, a verdade pode ser mais estranha e maravilhosa do que a ficção.
6. O Rosto Familiar em ‘The Legend of Zelda: Majora’s Mask’
“The Legend of Zelda: Majora’s Mask” é uma entrada única e memorável na série Zelda, conhecida por sua atmosfera mais sombria e sua mecânica central envolvendo máscaras mágicas. Cada máscara no jogo tem sua própria história e poder, mas há uma em particular que se destaca, não por seu poder, mas pela familiaridade de seu rosto.
Ao interagir com o enigmático Comerciante de Máscaras, os jogadores com olhos atentos podem notar um rosto muito familiar em seu backpack: a máscara do Mario. Esta máscara, que retrata o icônico encanador da Nintendo, não pode ser usada por Link, nem desempenha um papel direto na história. No entanto, sua presença é uma sutil referência à estreita relação entre as duas maiores franquias da Nintendo.
A inclusão da máscara do Mario em “Majora’s Mask” é mais do que apenas um easter egg divertido; é um aceno à rica tapeçaria de mundos e personagens que a Nintendo criou ao longo dos anos. Para os jogadores, é um lembrete de que, embora Zelda e Mario possam habitar universos diferentes, eles são parte da mesma família criativa.
A presença desta máscara em “Majora’s Mask” é também um testemunho do amor da Nintendo pelos detalhes e pela interconexão. Em um jogo onde cada máscara conta uma história, a máscara do Mario fala não apenas da saga de um encanador destemido, mas também da história compartilhada, da criatividade e da paixão que definem a Nintendo como um todo.
Assim, enquanto os jogadores se aventuram através do mundo ameaçado por uma lua caída em “Majora’s Mask”, a máscara do Mario serve como um lembrete reconfortante da magia e maravilha que esperam em cada canto do universo da Nintendo.
Conheça toda a cronologia de Zelda:
Cronologia Completa de ‘The Legend of Zelda’: A Linha do Tempo de ‘Link’ em Detalhes.
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