Escritora da Marvel e da DC se gaba por ‘transformar personagem querido em trans’ para a próxima série de quadrinhos

Demonstrando mais uma vez a falta de criatividade dos escritores que sempre seguem sua cartilha identitária Lacradora “Woke”, a escritora da indústria de quadrinhos, Magdalene Visaggio, surpreendeu ao revelar que está prestes a “reimaginar um querido personagem” em uma próxima série de quadrinhos ainda não anunciada. Esta série será baseada em uma propriedade intelectual licenciada.

 

O Dazzler da Marvel : X-Song Vol. 1 #1 e Eternity Girl Vol. 1 escritora forneceu esta provocação sobre seus planos futuros de escrita em 8 de dezembro por meio de sua conta pessoal no Twitter.

“Estou escrevendo um dos meus IPs favoritos de todos os tempos para um livro que será lançado no próximo ano e gostaria MUITO de poder contar a vocês”, divulgou Visaggio entusiasmado. “É uma licença incrivelmente inesperada e eles estão me deixando quebrá-la e reconstruí-la.”

A serviço dessa desconstrução e reconstrução, a escritora declarou então com orgulho: “Sim, eu traduzi um personagem querido. Sem backsies.

Nota:

backsies: “Não há como voltar atrás”

 

Após este anúncio, Visaggio foi recebida não apenas com elogios de políticos de identidade com ideias semelhantes, mas também com a rejeição do público não impressionado com mais uma ‘transação’ de um personagem estabelecido.

Como de praxe da indústria dos quadrinhos é somente mais uma lacradora parasitando em cima de uma arte já preestabelecida e subvertendo a obra original aos seus interesses identitários Lacradores “Woke”.

Provavelmente a mais notável dessas críticas, já que veio de um indivíduo transgênero e gerou uma resposta de Visaggio, @AmberShade9 escreveu: “Ou aqui está uma ideia. PARAR de transformar personagens estabelecidos em algo que eles não são e apenas criar NOVOS personagens que são trans? Como mulher trans, estou farta de que isso aconteça na mídia.”

Por sua vez, Visaggio os descartou com um simples “Não”.

Diante de mais críticas, a escritora seguiu sua declaração inicial rindo: “Hahaha, meu Deus, vocês estão sendo tão dramáticos, quando virem isso, perceberão o quão importante isso é, vocês simplesmente ficarão ooooooh, isso é todos?”

 

Até o momento, nenhum detalhe ou pista foi fornecido pela Visaggio ou por qualquer editor ocidental sobre qual licença está no centro da declaração.

No entanto, segundo a própria escritora, o IP não é apenas “o merda mais gay do mundo”, mas também “notoriamente gay”. Segundo a declaração de Visaggio.

Conforme observado acima, esta está longe de ser a primeira vez que Visaggio procurou projetar sua própria identidade de gênero em um personagem licenciado.

No início deste ano, Chilling Adventures Presents…Strange Science, de Visaggio, reintroduziu os leitores da Archie Comics em Danni, um geek ruivo da ciência que desempenhou um pequeno papel na série de cinco edições de 1989-990, Dilton’s Strange Science.

Originalmente uma mulher biológica, esta nova encarnação do interesse amoroso aventureiro de Dilton foi retratada como uma mulher transgênero de homem para mulher.

E embora ela não tenha tido sucesso na tentativa, Visaggio também tentou escrever uma história para a DC onde ela teria feito de “Conner Kent uma garota trans” que posteriormente assumiu o nome de ‘Connie’.

 

“Connie sempre volta à média”, dizia seu discurso oficial. “Connie descobriu que é uma Luthor, e o máximo que aconteceu foi que ela raspou a cabeça. Ela forjou sua própria vida em Gemworld apenas para acabar de volta à fazenda. Quaisquer que sejam as mudanças que ela tente fazer em sua vida, nunca funcionam. Em outras palavras, Connie nunca se olhou no espelho e admitiu a única coisa que realmente a incomoda.

“A DC tem todo o direito de seguir sua própria direção com sua própria propriedade intelectual, e desejo-lhes o melhor. Sem ressentimentos”, ela elaborou sobre sua tentativa fracassada de ‘trans’ Superboy via Twitter. “Mas isso é o que eu estava montando em Action Comics Vol. 1 #1057 “.

“Todo o documento de 10 páginas foi projetado para ser uma abertura sutil nessa direção”, disse Visaggio. “Conner confrontando o que ela realmente faz e o que não quer da vida.”

Notavelmente, resquícios da visão original de Visaggio, ‘Connie Kent’, ainda podem ser vistos na versão publicada de sua história, “Super is as Super Does”, conforme apresentada na edição mencionada da Action Comics.

Nele, Conner pode ser visto não apenas ostentando cabelos tingidos e refletindo sobre sua ‘verdadeira identidade’, ambos componentes centrais da proposta de Visaggio, mas a história termina com sua namorada, Miss Marte, referindo-se a ele como ‘Connie’.

 

Fonte: Boundingintocomics