Call of Duty permanecerá no PlayStation, os gigantes do console PlayStation e Xbox assinaram um acordo vinculativo que fará com que Call of Duty permaneça em ambos os consoles. Falando via Twitter, o chefe do Xbox, Phil Spencer, anunciou a notícia depois que o Nono Tribunal Distrital deu luz verde à aquisição da editora de Call of Duty, Activision Blizzard, pelo Xbox. Spencer também acrescentou: “Estamos ansiosos por um futuro em que os jogadores de todo o mundo tenham mais opções para jogar seus jogos favoritos”. A PlayStation ainda não comentou em suas redes sociais.
A notícia é positiva para os jogadores que estavam preocupados em perder o acesso ao Call of Duty, bem como a flexibilidade do console. A última parcela, Modern Warfare 2, desfruta de ampla disponibilidade em várias plataformas, com cerca de um milhão de jogadores apenas no PlayStation. Os jogadores de console e PC acessaram o Twitter para compartilhar sua empolgação por continuarem a desfrutar do crossplay e dos benefícios da competição de console.
Antes disso, a Microsoft teria oferecido à Sony um acordo de 10 anos que veria os acordos existentes sobre Call of Duty continuarem. Apesar de várias garantias de que o PlayStation receberia tratamento igual, a Sony sustentou que a aquisição da Microsoft era anticompetitiva, descrevendo Call of Duty como “sinônimo de jogos de tiro em primeira pessoa e essencialmente define essa categoria”.
Alguns dos argumentos da Sony no tribunal foram criticados, visto que já fecharam acordos exclusivos com a Activision Blizzard no passado. No entanto, a Sony disse desde então que não compartilharia planos com a Activision Blizzard em relação ao PlayStation 6 se o negócio fosse adiante, com o presidente da Microsoft, Brad Smith, anteriormente expressando pesar pelo “objetor mais alto” à aquisição.
A PlayStation ainda não comentou, mas esta notícia é aparentemente um grande sucesso na tentativa da Microsoft de obter aprovação universal para a aquisição da Activision Blizzard. O prazo para o fechamento do acordo é atualmente 18 de julho, com uma taxa de rescisão reversa de US$ 3 bilhões a pagar pela Microsoft à Activision Blizzard se o acordo não for fechado até então. Dado que o CMA do Reino Unido é visto como o obstáculo final ainda em oposição ao acordo, o prazo apertado e a cláusula de penalidade considerável, os fãs estão divididos sobre qual parte, se alguma, se comprometeu a fechar este acordo.
Fonte: CBR
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