Um jogo Star Wars The Bad Batch Riot Racing seria um Mario Kart mais explosivo. Mario Kart é uma daquelas franquias de videogame atemporais, com a Nintendo capitalizando a mania de Super Mario Bros. dos anos 80 e 90 para ter personagens icônicos competindo em corridas de kart. Pessoas como Mario, Luigi, Princess, Toad e Bowser pularam em karts, bateram nas pistas, bateram uns nos outros e criaram um passeio infinitamente divertido que nunca será cansativo tanto assim, os fãs esperam que o as corridas são feitas com justiça no filme Super Mario Bros. lançado este ano.
Mesmo com o passar dos anos, nomes como Mario Kart Tour e Mario Kart Live: Home Circuit (com sua realidade aumentada e controles remotos) aumentaram a experiência, evoluindo com a tecnologia e a era digital, para o público moderno, especialmente adolescentes e crianças. Ainda assim, a nostalgia está presente, e é por isso que, seja nos fliperamas, no celular ou nos consoles domésticos, as pessoas sempre gravitarão em torno da franquia. Curiosamente, Star Wars: The Bad Batch revelou um aspecto-chave da era pré a New Hope na segunda temporada que poderia influenciar e inspirar uma abordagem melhor da fórmula Mario Kart.
The Bad Batch apresenta Riot Racing, que atualiza o que as corridas de pod implicavam em The Phantom Menace. Como visto com Tech e TAY-0 vestindo seus respectivos speeders, a Riot Racing nas pistas empoeiradas e cavernas decadentes de Safa Toma é uma versão mais violenta do podracing, acenando para nomes como Velozes e Furiosos. Aqui, os pilotos podem atirar uns nos outros, derrubar uns aos outros fora do curso, usar armas de luta, raios tratores e até mesmo colocar armadilhas nas pistas.
É um cenário mais explosivo do que cascas de banana ou tiros uns contra os outros no reino de Mario Kart, sem regras sobre matar rivais. Assim, um jogo sem barreiras pode se concentrar nos mundos icônicos de Star Wars sendo usados como pano de fundo. Tatooine poderia se tornar um terreno cavernoso, a floresta de Endor seria uma besta própria, Mustafar poderia ser usado por seus penhascos, chamas e poços de lava, e Naboo poderia até apresentar corridas submarinas, com pilotos aquáticos evitando monstros no oceano. O que quero dizer é que o universo de George Lucas tem muitos reinos que podem levar Safa Toma como modelo, criando mapas mais perigosos, incluindo o Kessel Run, para testar os jogadores.
Esse tipo de jogo fora de continuidade pode colocar qualquer um contra qualquer um, então a Riot Racing merece os melhores pilotos. O jovem Anakin, Jedi Anakin, Darth Vader, Chewbacca, Aphra, Poe Dameron, Luke Skywalker, Kylo Ren, Han Solo, Obi-Wan Kenobi e até mesmo Din Djarin com Baby Yoda devem se juntar para não mencionar, Guerras Clônicas e Rebeldes personagens e dróides podem participar da diversão de corrida. O jogo pode até seguir o estilo DLC de Mortal Kombat, com a Lucasfilm e os desenvolvedores contratados solicitando solicitações on-line de quais pilotos adicionar, criando tração nas mídias sociais constantemente.
Para tornar as coisas mais interessantes para os jogadores, as classificações podem diferir de acordo com o território doméstico, com Vader sendo o melhor em Mustafar e Luke sendo o melhor em um circuito da Estrela da Morte que estão disparando contra os pilotos. Ele também pode incorporar um modo Grand Prix, contra-relógio, corridas com vários jogadores, modos de batalha onde os jogadores se opõem e caçam uns aos outros e multiplayer online.
Um jogo de corrida Star Wars modelado a partir da intensidade das corridas de motim de Bad Batch conectaria uma enorme rede de fãs, com usuários acumulando créditos, contratando equipe de box, aprimorando seu ataque e defesa, comprando mais peças e armadilhas, comprando skins ou até mesmo subornando pessoas para ajudá-los no curso. Em última análise, essa abordagem se encaixa na natureza decadente de Star Wars, criando algo versátil e autêntico para o cosmos de Lucas, à medida que evolui a fórmula sempre popular Mario Kart estabelecida para uma jornada mais incendiária e de alta octanagem.
Fonte: CBR
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