Sony cancela projetos com Sweet Baby Inc após polêmicas sobre narrativa
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A indústria dos games pode estar, enfim, despertando para uma discussão que vem ganhando força nos bastidores. Segundo informações reveladas por um insider confiável ao canal Gothic Therapy, a Sony teria decidido cancelar contratos e projetos em andamento que envolviam a polêmica consultoria narrativa Sweet Baby Inc.
Cancelamentos não foram aleatórios, diz insider
De acordo com a fonte, que já forneceu dados precisos anteriormente, os cancelamentos não teriam sido cortes financeiros comuns, mas decisões deliberadas e direcionadas. A intenção da Sony, supostamente, seria interromper projetos nos quais a consultoria já estava integrada. O insider compartilhou os detalhes em um vídeo recente no canal Gothic Therapy — confira abaixo:
Caso a informação seja confirmada, o movimento pode representar um divisor de águas em um fenômeno que muitos chamam informalmente de GamerGate 2 — uma reação crescente contra o que parte da comunidade identifica como narrativas forçadas, politização excessiva e a influência de consultorias externas que moldam franquias consagradas para atender agendas ideológicas.
️ Sweet Baby Inc: de referência à controvérsia
Nos últimos anos, a Sweet Baby Inc passou a ser alvo constante de críticas pela forma como atua nos bastidores de grandes produções. Seu envolvimento foi apontado em títulos como Suicide Squad: Kill the Justice League e Spider-Man 2, dois exemplos de jogos que enfrentaram rejeição do público e resultados abaixo do esperado.
➤ A empresa costuma promover a inclusão de vozes marginalizadas, mas muitos jogadores alegam que o efeito real tem sido uma pasteurização do conteúdo — eliminando riscos criativos, profundidade e autenticidade em troca de discursos morais e listas de representatividade.
➤ Durante uma palestra em 2019, a CEO Kim Belair revelou que fundou a consultoria após se incomodar com o fato de jogos como Mass Effect 2 permitirem ao jogador escolher seu protagonista. Segundo ela, queria que as narrativas fossem planejadas para garantir representatividade intencional, não opcional. Essa visão, para muitos críticos, transformou-se em uma espécie de controle criativo que sufoca a liberdade narrativa dos desenvolvedores.
⚡ A reação do público e o avanço do GamerGate 2
A crescente insatisfação dos jogadores diante desse modelo de consultoria narrativa culminou no chamado GamerGate 2 — um movimento que não resgata a polêmica original, mas simboliza um protesto cultural mais amplo contra consultorias ativistas, políticas corporativas de diversidade forçada (DEI) e a interferência direta no processo criativo.
Os críticos argumentam que essa tendência vem prejudicando não apenas a qualidade das histórias, mas também o desempenho financeiro dos jogos afetados.
Por outro lado, defensores da Sweet Baby Inc enxergam um esforço legítimo por maior inclusão no mercado.
A possível decisão da Sony de cortar laços com a consultoria pode indicar que grandes publishers estão começando a ouvir os sinais do mercado — ou, ao menos, reavaliar as parcerias que influenciam diretamente no produto final entregue ao jogador.
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Fonte: thatparkplace
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