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Rachel Zegler ‘Branca de Neve‘, estrela do controverso remake live-action da Disney, está claramente tentando amenizar suas críticas anteriores ao clássico de 1937. Em uma recente entrevista à Vogue México, Zegler adotou um tom surpreendentemente conciliador—mas que soa mais como um discurso cuidadosamente preparado pela equipe de relações públicas da Disney do que uma mudança autêntica de posição.
Uma mudança drástica de discurso

Inicialmente, Zegler chamou a animação original de “antiquada”, criticando inclusive o papel do príncipe como alguém que “literalmente persegue” Branca de Neve. Na época, a atriz chegou a dizer: “Não é mais 1937”, minimizando o sonho romântico da protagonista, como se desejar amor fosse algo ultrapassado ou inadequado.
Agora, porém, a atriz reinterpreta as críticas dos fãs como uma manifestação de “paixão”, dizendo:
“Que honra fazer parte de algo pelo qual as pessoas se sentem tão apaixonadas. Nem sempre concordaremos com todos que nos cercam e tudo o que podemos fazer é o nosso melhor.”
Essa tentativa de suavizar sua imagem soa nitidamente artificial, revelando claramente as mãos da Disney tentando salvar o projeto.
Estratégia de RP: da provocação à diplomacia

Zegler, que inicialmente adotou uma postura desafiadora e polêmica, parece agora desesperada para evitar o prejuízo causado por suas próprias declarações. Seus novos comentários não são uma expressão sincera de remorso, mas uma tentativa óbvia de controle de danos corporativo.
Essa mudança é ainda mais perceptível quando Zegler utiliza sua identidade como escudo, desviando a atenção das críticas legítimas sobre o conteúdo do filme para uma discussão genérica sobre diversidade e representatividade na indústria.
Por que soa hipócrita?

A hipocrisia dessa mudança fica evidente quando comparamos seu tom diplomático atual com seu histórico mais combativo, incluindo ataques emocionais contra adversários políticos nas redes sociais. Recentemente, Zegler gerou polêmica ao criticar agressivamente Donald Trump e seus eleitores, mostrando que sua postura conciliatória atual parece apenas uma tentativa de apagar controvérsias anteriores.
Disney em crise: a estratégia de minimizar Zegler
A Disney parece estar consciente da reação negativa gerada por Zegler e, estrategicamente, vem reduzindo sua presença nos materiais promocionais do filme, focando mais na Rainha Má interpretada por Gal Gadot. Isso demonstra claramente que nem o estúdio confia plenamente na capacidade de Zegler de atrair o público após suas declarações divisivas.
A hipocrisia em destaque
O público, é claro, percebe rapidamente a inautenticidade. A mudança radical de postura da atriz apenas evidencia a tentativa desesperada da Disney de conter a crise antes da estreia do filme, previsto para abrir com arrecadação modesta entre US$63 e US$70 milhões.
Rachel Zegler pode ter tentado virar o jogo, mas sua mudança soa menos como um amadurecimento pessoal e mais como um script pronto da equipe de relações públicas.
E você, acredita nas desculpas de Rachel Zegler sobre Branca de Neve?
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Fonte: thatparkplace
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