Desde a primeira aparição de Havik na franquia Mortal Kombat, o personagem sempre foi guiado por um objetivo bem evidente: derrubar o governo de Seido, que era marcado por uma hierarquia extremamente rígida cujos defensores eram capazes de cometer qualquer tipo de ato hediondo para manter a ordem.
Hotaru costuma ser lembrado como o personagem que simboliza a obsessão absurda dos cidadãos de Seido com o conceito de ordem. Inclusive, faria muito sentido que esse personagem clássico de Deception retornasse em Mortal Kombat 1, mas não foi o caso.
Ao terminar a torre de Mortal Kombat 1 com Havik, jogadores podem descobrir o que aconteceu com o Clérigo do Caos após os acontecimentos da campanha. No caso, ele partiu em direção a Seido com o objetivo de destruir o reino que um dia chamou de lar.
Sem meios para destruir Seido sozinho, Havik pediu a ajuda de Rain, o feiticeiro que havia decidido fugir da imperatriz Mileena após os acontecimentos do modo História. Para destruir Seido, bastou que Rain utilizasse os próprios poderes e inundasse Seido de maneira que ninguém conseguisse se salvar.
No final de Havik, jogadores vêem como o personagem se sentiu satisfeito com esse resultado, que levou à anarquia tão sonhada por ele. No final de Rain, entretanto, que serve como um complemento para o final de Havik, o feiticeiro demonstra profunda vergonha pelos próprios atos e se entrega a Mileena.
Mortal Kombat 1 está disponível para PS5, Xbox Series, Nintendo Switch e PC.
Valeu!!!!