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Avengers: Doomsday, próximo blockbuster do Universo Marvel, pode ter sua produção interrompida temporariamente devido a uma nova política anunciada pelo ex-presidente Donald Trump: uma tarifa de 100% sobre filmes produzidos fora dos Estados Unidos. A medida, ainda em fase de regulamentação, coloca grandes estúdios como a Disney em alerta máximo — especialmente para superproduções como esta, que está sendo totalmente filmada no Reino Unido.
Tarifa de Trump pode reconfigurar Hollywood
Durante o fim de semana, Trump anunciou que autorizou o Departamento de Comércio e o Escritório do Representante Comercial dos EUA a iniciar o processo de implementação da nova tarifa. Segundo ele, a terceirização de produções cinematográficas representa uma crise econômica e uma ameaça à segurança nacional:
️ “Hollywood está sendo devastada. Queremos filmes feitos na América novamente!”, declarou Trump.
O secretário de Comércio, Howard Lutnick, confirmou nas redes sociais: “Estamos cuidando disso”. No entanto, ainda não há definições claras sobre como a tarifa será aplicada — se abrangerá filmes de estúdios americanos filmados no exterior ou apenas produções inteiramente estrangeiras.
Disney avalia parar Avengers: Doomsday
A incerteza gerada pela política fez a Disney cogitar uma pausa na produção de Avengers: Doomsday, orçado em mais de US\$ 300 milhões e considerado a grande aposta da Marvel após uma fase de desempenho abaixo do esperado.
- ➤ Risco financeiro: Caso a tarifa incida sobre os custos de produção no exterior, a Disney pode enfrentar uma sobrecarga de centenas de milhões de dólares.
- ➤ Limbo estratégico: Sem garantias de isenção, o estúdio pode optar por interromper as filmagens até que o governo defina regras mais claras — ou até decidir migrar a produção para território americano.
Reações: críticas, memes e quedas nas ações
A medida repercutiu rapidamente nas redes sociais e no mercado financeiro:
Ações de gigantes como Disney, Paramount e Warner Bros. caíram na segunda-feira.
️ Fãs expressaram frustração: “Então agora vamos pagar 40 dólares pra ver um Vingadores?”, ironizou um usuário no X (antigo Twitter).
Críticos apontam que a tarifa prejudica justamente os estúdios americanos que filmam no exterior, enquanto defensores da medida enxergam nela um estímulo à reindustrialização de Hollywood.
Impacto global e cenário político-cultural
Governos de países como Austrália e Nova Zelândia reagiram rapidamente, prometendo fortalecer seus setores audiovisuais. Já a Motion Picture Association ainda não se pronunciou oficialmente. Nos bastidores, líderes dos principais estúdios discutem estratégias para minimizar os impactos.
Em janeiro, Trump nomeou nomes como Jon Voight, Mel Gibson e Sylvester Stallone para impulsionar o “renascimento” da indústria cinematográfica americana — embora Gibson, ironicamente, esteja produzindo um filme na Itália este ano.
E agora, Disney?
Com uma produção gigantesca em andamento e incertezas legais à vista, a Disney enfrenta um dilema de alto custo:
Continuar filmando no Reino Unido pode significar um prejuízo incalculável se a tarifa for aplicada retroativamente.
A empresa terá que decidir, e rápido, se pausa o projeto, migra para solo americano ou aposta em brechas legais.
Conclusão: Marvel em espera, mercado em alerta
Enquanto a administração Trump não detalha como a tarifa será implementada, Avengers: Doomsday permanece em um impasse caro e arriscado. Para a Marvel, o momento pede cautela. Para os fãs, resta torcer para que o novo capítulo da saga dos Vingadores não vire vítima das guerras comerciais.
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Fonte: thatparkplace
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